A todo o momento somos bombardeados por mudanças na sociedade, sendo essas econômicas, culturais, sociais e ambientais. Portanto, é necessário recorrentemente quebrar paradigmas e seguir em frente sem uma visão centralista e individual. Visto isso, hoje o Blog da Criad Social Media irá abordar a evolução do Marketing até chegarmos no que chamamos de Marketing 3.0, a era do consumidor. Além disso traremos também o desdobrar deste conceito pela agência.
O livro idealizado por Philip Kotler, Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan, lançado em 2010, traz algumas questões importantes para reflexão, propõe que o marketing centre-se no ser humano, no indivíduo pleno, dotado de saberes e vontades. Para entendermos melhor, apresentaremos a sua evolução, da fase 1.0, Revolução Industrial, passando pela 2.0, a fase da Tecnologia da Informação até chegarmos era do 3.0, consumidor com coração, mente e espírito.
Muitas marcas e empresas, ainda praticam as abordagens anteriores, mas aos poucos, essa relação costumeira de “vender, vender e vender” está sendo desconstruída pelo consumidor que espera uma nova geração de valor nas relações de consumo. Hoje a participação do consumidor é efetiva, vai além da relação de compra e venda.
Existe uma evolução até o marketing 3.0 que dá ênfase às partes sociais e tecnológicas deixando claro que o consumidor tem liberdade para interferir e modificar o resultado final. Ao passo que novos comportamentos surgem, o mercado se flexibiliza e a ideia de satisfazer anseios e tornar o mundo melhor está ligada a procura de ambientes que se responsabilizem e tenham maior comprometimento com suas relações.
Ponto a ponto
O marketing 1.0 tem como ponto de partida a Revolução Industrial, o foco na comercialização em grande escala, tendo como símbolo a frase do Henry Ford “O carro pode ser de qualquer cor, desde que seja preto”. Ou seja, a indústria mandava nos hábitos de consumo e ponto. O centro de tudo era o produto.
Demorou, mas só na década dos anos 90, o marketing 2.0 é implementado e com ele o foco se torna outro, e o cliente passa a ser o centro das relações entre marcas e consumo. A busca implacável pelo domínio das informações fez com que o mercado se comportasse na tentativa de aprisionar os clientes, e eles, a cada momento, se tornavam mais informados e facilmente poderiam se dispersar em outras formas de consumo. “Infelizmente, a abordagem centrada no consumidor pressupõe implicitamente que os clientes sejam alvo passivo das campanhas de marketing” (Livro Marketing 3.0 – Philip Kotler, Hermawan Kartajaya e Iwan Setiawan).
No marketing 3.0 o ponto de partida é o entendimento pleno do ser humano, acredita-se que os consumidores são seres completos, onde as disputas são as aspirações, valores e espírito, sem perder de vista as suas novas necessidades. Em tempos de crises econômicas, ambientais, epidêmicas, onde rapidamente as pessoas são afetadas, o marketing 3.0 se faz mais ainda necessário fornecendo respostas, acolhimento e esperança.
Abaixo, gostaríamos de apresentar um esquema com pontos centrais dessa evolução:
O começo dos anos 2000 foi o marco. A explosão tecnológica, com o crescimento da internet, acelerou o surgimento do conceito marketing 3.0 e promoveu mudanças. Mudanças que até hoje exigem uma atenção redobrada das empresas e faz com que elas atendam a cada dia, demandas que antes eram esquecidas ou menos valorizadas.
A Criad
Em todos os projetos implementados pela Criad Social Media, o foco sempre foi uma abordagem mais humanizada. E em todos os planejamentos estratégicos de comunicação, nunca se perdeu o norte do marketing 3.0.
Um bom exemplo que ilustra esse conceito é o caso da Adventure Boat, uma empresa parceira CRIAD. A Adventure boat tem a metodologia adequada para acompanhar a essência da empresa e naturalmente transparece esse espírito em campanhas e se aproxima do público-alvo com facilidade e clareza, afinal, “Somos o que buscamos” é nosso lema.
E tudo isso só é possível, quando você alia pessoas e ideias com leveza de forma homogênea, com diálogos constantes, práticas de imersões para sempre trabalhar no espaço da realidade.
Resgatar por diversas vezes o sentido do empreendedorismo e dialogar permanentemente com demandas sociais, enche de vontade a Criad de viver o que mais acredita no Marketing.
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